Comunidade acadêmica do CCBSA é convidada para reunião que visa reunir as demandas institucionais para 2017

28 de junho de 2016

Com o objetivo de discutir as demandas para 2017, auxiliar a pro-reitoria de planejamento da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) na organização e cumprimento das metas e discutir a matriz orçamentária institucional a direção do Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas (CCBSA) convida os estudantes, técnicos-administrativos e docentes do Campus V para participar de uma reunião que será realizada nesta terça-feira, 5 de julho, às 13h30 no auditório Pioneiros.

Durante a plenária serão discutidas as prioridades de investimentos nas áreas de pesquisa e pós-graduação, extensão, gestão de pessoas, planejamento e orçamento, gestão financeira, gestão administrativa, assistência estudantil, sistema de biblioteca, infra-estrutura e tecnologia da informação.

A iniciativa é baseada no método interativo de gestão PDCA, baseado em quatro passos: planejar, desenvolver, conferir e ajustar. De acordo com o diretor do CCBSA, professor Francisco Jaime, “serão avaliadas as [wpfilebase tag=fileurl id=133 linktext=’demandas criadas em 2014′ /], que serviram de base para o Plano de Desenvolvimento Institucional, e o que foi executado até o presente. Além disso, serão criadas as novas demandas para 2017”.

Dentre as solicitações que podem ser apresentadas durante a reunião, estão a realização de concursos públicos para a contratação de servidores efetivos, melhorias na estrutura de laboratórios, descentralização da estrutura administrativa institucional, construção de restaurante e residência universitária, climatização de ambientes, criação de bolsas, entre outros. “Na verdade tratam-se de demandas macro. Então, a perspectiva é realizar um planejamento com base em grandes ações, e, sendo assim, não devemos ficar restritos a solicitações que podem ser resolvidas administrativamente, como a aquisição de material de expediente, por exemplo. Devemos traçar metas que ensejam um planejamento prévio”, explicou Francisco Jaime.