4º Seminário de Saberes Arquivísticos tem início com excursão e mostra de linguagens
Teve início na última sexta-feira (25), com uma visita técnica à Fundação Joaquim Nabuco e excursão ao Castelo de Brennand, em Recife, o “4º Seminário de Saberes Arquivísticos: vivências de linguagens e práticas sociais na universidade”, que prossegue até o dia 1º de agosto, no Campus V da Universidade Estadual da Paraíba, com workshops, oficinas, mesas de discussão, palestras, mostras de linguagem, exibição de pôsteres e comunicações orais são algumas das atividades programadas para a 4ª edição do Seminário de Saberes Arquivístico: vivências de linguagens e práticas sociais na universidade”.
O evento, que é promovido pelo projeto “Seminário de Saberes Arquivísticos – SESA” com o apoio da coordenação do curso de Arquivologia da UEPB, conta com a participação de docentes e discentes do referido bacharelado, além de acadêmicos de outras instituições que se inscreveram nas atividades.
Durante a visita técnica à Fundação Joaquim Nabuco os estudantes puderam ter acesso ao núcleo de documentação, microfilmagem e restauração, tendo contato com as técnicas utilizadas no local para microfilmagem e restauração de documentos. Após essa atividade o grupo visitou o Castelo de Brennand.
Na manhã desta segunda-feira (28) a coordenadora do evento, professora Eliete Correia dos Santos, fez uma breve apresentação do projeto SESA destacando a importância de ser estimulada uma vivência dos estudantes desde o início do curso para o letramento acadêmico. Na oportunidade a professora do curso de Arquivologia Ana Claúdia de Sousa realizou uma apresentação musical ao som do violino.
“A universidade precisa ter vida, e esse é o entendimento que nos fez dar continuidade a esse projeto e realizar esse evento, partindo do princípio de que hoje não se pode mais pensar a produção só em sala de aula, é preciso apresentar aos estudantes essas múltiplas possibilidades de produção acadêmica”, destacou a professora Eliete.
O seminário prossegue com discussões relacionadas à arquitetura da informação, acessibilidade e usabilidade, a escrita monográfica sem mistério, as possibilidades de inserção do arquivista no mercado de trabalho, resolução de questões de português e arquivologia de concurso, entre outros.