4º Seminário de Saberes Arquivísticos da UEPB é realizado com atividades nas várias vertentes da Arquivologia
Com o objetivo de apresentar aos discentes do curso de Arquivologia da Universidade Estadual da Paraíba as possibilidades de vivências das linguagens e práticas sociais na universidade, foi realizado, entre os dias 25 de julho e 1º de agosto, no Campus V da UEPB, o 4º Seminário de Saberes Arquivísticos.
O encerramento do evento ocorreu na manhã desta sexta-feira (1), com o workshop “Dinamização e práticas de edição de vídeos”, ministrado por Glauco Ranniere, como uma das ações do projeto “Audiovisualmentes: produzindo e mediando conteúdos educacionais como ferramenta de disseminação social e comunicação pedagógica”, que é vinculado ao programa “Informação e Cognição: socializando conteúdos informacionais articulados ao saber, à cultura e à memória”, tendo como coordenador o professor Henrique França.
Após a atividade foram exibidos vídeos produzidos por estudantes da UEPB participantes das atividades do referido projeto e foi realizada a premiação dos estudantes cujos trabalhos se destacaram nas apresentações de análise documentária, mostra de linguagem e comunicação oral, realizadas ao longo do seminário.
O evento foi encerrado com a apresentação da Arquibanda, grupo musical formado pelo professor Henrique França e estudantes do curso de Arquivologia da UEPB, que conta com um repertório formado por canções autorais, que discutem as temáticas relacionadas a questões políticas e sociais e versões de clássicos do pop/rock nacional.
Durante os seis dias de evento foram realizados workshops, mesas de discussão, palestras, mostras de linguagem, exibição de pôsteres, comunicações orais, visita técnica e excursão, com a participação de discentes, docentes e profissionais de Arquivologia da UEPB e de outras instituições.
Segundo a coordenadora do evento, professora Eliete Correia dos Santos, o evento que é promovido pelo projeto “Seminário de Saberes Arquivísticos – SESA” é realizado desde a 1ª edição com o intuito de estimular a vivência dos estudantes desde o início do curso para o letramento acadêmico.
“A universidade precisa ter vida, e esse é o entendimento que nos fez dar continuidade a esse projeto e realizar esse evento, partindo do princípio de que hoje não se pode mais pensar a produção só em sala de aula, é preciso apresentar aos estudantes essas múltiplas possibilidades de produção acadêmica”, destacou a professora Eliete.