Dentro das comemorações dos 157 anos de Emancipação Política de Campina Grande, estudantes do curso de Jornalismo da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) lançaram a revista “A Rainha, Especial 157 anos”. Trata-se de uma publicação no formato eletrônico que visa homenagear a Rainha da Borborema, e ao mesmo tempo proporcionar aos futuros jornalistas a experiência do ambiente de redação e produção na prática de matérias jornalísticas.
A revista foi resultado da disciplina “Jornalismo de Revista”, produzida como espécie de laboratório por alunos do 7º e 8º períodos, idealizada pela professora e jornalista Michele Wadja. Conforme explicou a professora, como as aulas estão sendo realizadas de forma remota o desenvolvimento da publicação também foi feito virtualmente. A princípio esta é uma edição única para homenagear os 157 anos de Campina, já lançada no Instagram @arainharevista.
A publicação aborda os mais importantes fatos históricos de Campina Grande, desde a saga dos Tropeiros da Borborema, os pioneiros da cidade, o ciclo e o declínio do algodão após o surgimento de uma indústria têxtil nacional, a substituição dos Tropeiros, o surgimento do Maior São João do Mundo, a beleza da arquitetura do município, a ressignificação das quadrilhas juninas enaltecendo a cultura popular, além dos museus, feiras e outros eventos culturais da Rainha da Borborema.
Com entrevistas e fotos, a revista também destaca a força de Campina Grande na formação cidadã, como um polo de educação e tecnologia, bem como uma sessão dedicada para divulgar a agenda cultural da cidade neste mês de outubro. Ao todo, 21 estudantes participaram do projeto, atuando como repórteres, produtores, diagramadores, editores e chefes de reportagem, como também do gerenciamento das redes sociais. A identidade visual foi do estudante Alexandre César, e a diagramação de Brenda Queiroz.
“Foi um grande desafio, um trabalho de muita entrega dos alunos porque o semestre estava condensado em menos meses. Mesmo assim, eles conseguiram realizar a publicação”, destacou a professora Michele. Para ter acesso à publicação, clique AQUI.
Texto: Severino Lopes