Laboratório de Tecnologias 3D do Nutes imprime videolaringoscópio para facilitar intubação de pacientes
O Núcleo de Tecnologias Estratégicas em Saúde (Nutes) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) desenvolveu um dispositivo de videolaringoscopia, equipamento essencial para facilitar a intubação de pacientes que apresentam insuficiência respiratória grave e/ou refratária, comum nos casos mais graves de pessoas com Covid-19. A peça foi desenvolvida pelo Laboratório de Tecnologias 3D (LT3D) para atender uma solicitação do Hospital de Trauma de Campina Grande.
O dispositivo foi inspirado no modelo tradicional e ainda no Airangelblade, também impresso em 3D e adaptado para uso de sonda câmera boroscópio (câmera adaptada para uso acoplado em smartphone). O videolaringoscópio foi desenvolvido com parâmetros de usabilidade que auxiliam o médico na sua manipulação e precisão.
No modelo desenvolvido pelo LT3D, é possível destacar a empunhadura do dispositivo, que apresenta geometria padrão para a mão do usuário, curvatura anatômica para seguir com a visualização da boca, orofaringe e laringe, além de melhor acoplamento da câmera que guia e amplia as imagens que ajudarão o médico na intubação dos pacientes acometidos pela Covid-19 que necessitem deste procedimento.
O equipamento reduz os riscos da intubação, porque facilita a visualização e agiliza o procedimento, bem como garante muito mais segurança ao médico, que não precisa realizar o procedimento próximo da boca do paciente infectado.
Texto e fotos: Leonardo Alves
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Laboratório de Tecnologias 3D do Nutes imprime videolaringoscópio para facilitar intubação de pacientes
O Núcleo de Tecnologias Estratégicas em Saúde (Nutes) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) desenvolveu um dispositivo de videolaringoscopia, equipamento essencial para facilitar a intubação de pacientes que apresentam insuficiência respiratória grave e/ou refratária, comum nos casos mais graves de pessoas com Covid-19. A peça foi desenvolvida pelo Laboratório de Tecnologias 3D (LT3D) para atender uma solicitação do Hospital de Trauma de Campina Grande.
O dispositivo foi inspirado no modelo tradicional e ainda no Airangelblade, também impresso em 3D e adaptado para uso de sonda câmera boroscópio (câmera adaptada para uso acoplado em smartphone). O videolaringoscópio foi desenvolvido com parâmetros de usabilidade que auxiliam o médico na sua manipulação e precisão.
No modelo desenvolvido pelo LT3D, é possível destacar a empunhadura do dispositivo, que apresenta geometria padrão para a mão do usuário, curvatura anatômica para seguir com a visualização da boca, orofaringe e laringe, além de melhor acoplamento da câmera que guia e amplia as imagens que ajudarão o médico na intubação dos pacientes acometidos pela Covid-19 que necessitem deste procedimento.
O equipamento reduz os riscos da intubação, porque facilita a visualização e agiliza o procedimento, bem como garante muito mais segurança ao médico, que não precisa realizar o procedimento próximo da boca do paciente infectado.
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