Departamento de Psicologia da UEPB realiza primeiro Encontro de Práticas Comunitárias e Institucionais
Alunos e professores do curso de Psicologia da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) participaram na manhã desta terça-feira (11), no Auditório de Psicologia, Câmpus de Bodocongó, da primeira edição do “Encontro do Componente Práticas Comunitárias e Institucionais”, uma iniciativa que busca dar maior visibilidade aos trabalhos dos discentes realizados nos projetos de extensão, no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) ou publicados em periódicos.
Participaram da mesa de abertura o pró-reitor de Extensão, professor José Pereira da Silva; a coordenadora do evento, professora Joana D´Arc Pereira de Sousa; a coordenadora do curso de Psicologia, professora Ana Cristina Loureiro; o coordenador adjunto do Departamento de Psicologia, professor Vilmar Gaião; e o chefe do Departamento de Psicologia, professora Regina Coeli.
O componente Práticas Comunitárias e Institucionais, que integra a grade curricular dos estudantes de Psicologia da UEPB, vem permitindo que os alunos tenham experiências práticas na área além dos muros da Instituição e que as socializem fora dela. Assim, o evento surge como uma oportunidade de divulgar a importância do aluno, da sociedade, das demandas externas e promover uma reflexão sobre atividades que possam intervir na coletividade e colaborar com o bem-estar social.
Ao receber de seus alunos os certificados dos cursos dos quais participaram durante a graduação e os resultados dos projetos desenvolvidos, a professora Joana D´Arc Sousa entendeu que este seria um bom motivo para promover o evento e tornar públicos os trabalhos não apenas com os graduandos da UEPB, mas também de outras Instituições de Ensino Superior, como a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e a Faculdade Maurício de Nassau. “Os projetos estão sendo bem acolhidos e a UEPB vem sendo muito solicitada para realizar suas atividades nas mais diversas localidades, mostrando que o aluno de Psicologia pode atuar em diversas frentes”, afirmou a professora.
De acordo com o professor José Pereira, a extensão está voltada a atender os problemas da sociedade através do conhecimento adquirido em sala de aula e os resultados podem ser observados justamente nas experiências externas onde as ações são desenvolvidas, em locais, por exemplo, como os Hospitais Universitários ou de Trauma, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), em atividades educativas realizadas nas escolas municipais e estaduais, em assentamentos ou em comunidades próximas.
“Quando os alunos participam de projetos como estes e têm conhecimento das comunidades que os cercam, podem criar um envolvimento, estender os seus trabalhos a elas e ampliar ainda mais os seus campos de atuação profissional”, ressaltou o pró-reitor.
Texto e fotos: Giuliana Rodrigues