Projeto “Brincando na brinquedoteca” integra ações da Semana do Bebê em unidade hospitalar de CG

23 de novembro de 2019
Projeto “Brincando na brinquedoteca” integra ações da Semana do Bebê em unidade hospitalar de CG

A equipe do projeto de extensão “Brincando na brinquedoteca”, desenvolvido pelo Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), sob a coordenação da professora Virgínia Rossana Brito Vieira, realizou, essa semana, no Hospital da Clipsi, uma ação dentro da programação da 8ª Semana do Bebê, organizada pela Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande.

Com o objetivo de mostrar para as mães a importância da vacina como forma de evitar possíveis complicações em saúde nas crianças, as alunas extensionistas do projeto encenaram a peça “Vacina: a melhor forma de prevenção”, visando combater a desinformação que vem provocando queda nos índices de vacinação infantil no país e trazendo de volta doenças que estavam erradicadas.

“Trabalhamos a importância da vacina e como superar a desinformação. Nossa mensagem final para as mães foi para que elas vacinem seus filhos, porque essa é a melhor forma de prevenção”, destacou a graduanda em Enfermagem da UEPB, Kátia Cristina B. Ferreira. Além de Kátia, integram a equipe do “Brincando na brinquedoteca” as alunas Nayranna Fernanda Ribeiro Barbosa Andrade, Liliane de Almeida Cardoso e Hislange Queiroz Farias.

Segundo o Ministério da Saúde, há 50 anos o Brasil registrava, todos os anos, cerca de 100 mil casos de sarampo e 10 mil casos de poliomielite. Nessa época, o país ainda não tinha um programa de vacinação definido e apenas alguns estados ofereciam vacinas. O acesso era limitado, principalmente para as crianças.

Projeto “Brincando na brinquedoteca” integra ações da Semana do Bebê em unidade hospitalar de CG

O Programa Nacional de Imunização ou simplesmente PNI foi criado em 1973, com o objetivo de normatizar a imunização em nível nacional, assim, contribuindo para o controle ou erradicação das doenças infectocontagiosas e imunopreveníveis, como exemplo: a poliomielite (paralisia infantil), sarampo, difteria, tétano, coqueluche, tuberculose e outras.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as vacinas evitam entre 2 milhões e 3 milhões de mortes por ano. Mas como explicar para a sociedade que um dos maiores avanços contra as doenças na história da humanidade são as vacinas? Será que todas as pessoas sabem que quando a cobertura vacinal cai, podem surgir epidemias?

Quando uma população deixa de ser vacinada, as pessoas ficam suscetíveis, possibilitando a circulação de agentes infecciosos. E quando isso vai se multiplicando, não comprometem apenas quem deixou de se vacinar, mas também aqueles que não podem ser imunizados, seja porque ainda não têm idade suficiente para entrar no calendário nacional, seja porque sofrem de algum comprometimento imunológico.

As unidades de Saúde são responsáveis por desenvolver o Programa Nacional de Imunização em nível local, por intermédio das várias estratégias para imunizar a população, como ações de rotina, intensificações, campanhas e bloqueios.

Texto: Tatiana Brandão (Com consulta aos sites do Ministério da Saúde e Portal Educação)
Fotos: Divulgação

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