Viveiro do Câmpus II produz 20 mil mudas por ano e contribui para reflorestar áreas desmatadas

21 de setembro de 2020

O olhar atento para a preservação e recuperação do meio ambiente são objetivos constantes do projeto “Adote uma Árvore”, desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). As ações realizadas por esta iniciativa têm ressignificado a reflexão sobre o Dia da Árvore, por exemplo, data celebrada nesta segunda-feira (21). E é contribuindo para reconstruir áreas de vários locais da Paraíba que o projeto tem atuado principalmente na distribuição de mudas que transformam áreas urbanas e rurais.

Apesar das restrições devido à pandemia do novo coronavírus, o projeto continua entregando diversas mudas e reflorestando áreas que sofriam com o desmatamento. A mais recente era atendida foi a região do Cariri paraibano, onde assentamentos rurais localizados nas cidades de Soledade, Sumé e São João do Cariri foram atendidos pela iniciativa.

Nessa região foram entregues mudas de diferentes espécies florestais como Ipê Amarelo, Rosa, Branco e Roxo, além de Ipê de Jardim, Aroeira, Jasmim, Flamboyant Mirim, Palmeira Mexicana, Pata-de-vaca e outras, produzidas pelo viveiro localizado no Câmpus II da Instituição, em Lagoa Seca, onde são produzidas cerca de 20 mil mudas por ano, que ajudam a mudar a paisagem em diversas cidades paraibanas. Essas mudas são destinadas a empresas, prefeituras, escolas, ONGs e pessoas em geral que se dedicam a cuidar do meio ambiente.

De acordo com o diretor do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais (CCAA), professor José Félix, que atuou na distribuição das mudas no Cariri paraibano, as árvores são de fundamental importância, pois são essenciais para a existência dos seres vivos, na medida em que produzem oxigênio através da fotossíntese, contribuindo para a biodiversidade, redução da poluição do ar, extração de flores e frutos que servem para alimentação, produção de remédios, entre outras atividades. “Em grandes cidades, elas reduzem a temperatura e fornecem sombras, oferecem abrigo para outras espécies, como animais e fungos, e também contribuem para a beleza paisagística”, destacou.

Texto: Givaldo Cavalcanti
Fotos: Divulgação

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Viveiro do Câmpus II produz 20 mil mudas por ano e contribui para reflorestar áreas desmatadas

O olhar atento para a preservação e recuperação do meio ambiente são objetivos constantes do projeto “Adote uma Árvore”, desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). As ações realizadas por esta iniciativa têm ressignificado a reflexão sobre o Dia da Árvore, por exemplo, data celebrada nesta segunda-feira (21). E é contribuindo para reconstruir áreas de vários locais da Paraíba que o projeto tem atuado principalmente na distribuição de mudas que transformam áreas urbanas e rurais.

Apesar das restrições devido à pandemia do novo coronavírus, o projeto continua entregando diversas mudas e reflorestando áreas que sofriam com o desmatamento. A mais recente era atendida foi a região do Cariri paraibano, onde assentamentos rurais localizados nas cidades de Soledade, Sumé e São João do Cariri foram atendidos pela iniciativa.

Nessa região foram entregues mudas de diferentes espécies florestais como Ipê Amarelo, Rosa, Branco e Roxo, além de Ipê de Jardim, Aroeira, Jasmim, Flamboyant Mirim, Palmeira Mexicana, Pata-de-vaca e outras, produzidas pelo viveiro localizado no Câmpus II da Instituição, em Lagoa Seca, onde são produzidas cerca de 20 mil mudas por ano, que ajudam a mudar a paisagem em diversas cidades paraibanas. Essas mudas são destinadas a empresas, prefeituras, escolas, ONGs e pessoas em geral que se dedicam a cuidar do meio ambiente.

De acordo com o diretor do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais (CCAA), professor José Félix, que atuou na distribuição das mudas no Cariri paraibano, as árvores são de fundamental importância, pois são essenciais para a existência dos seres vivos, na medida em que produzem oxigênio através da fotossíntese, contribuindo para a biodiversidade, redução da poluição do ar, extração de flores e frutos que servem para alimentação, produção de remédios, entre outras atividades. “Em grandes cidades, elas reduzem a temperatura e fornecem sombras, oferecem abrigo para outras espécies, como animais e fungos, e também contribuem para a beleza paisagística”, destacou.

Texto: Givaldo Cavalcanti
Fotos: Divulgação

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